quarta-feira, 15 de julho de 2009

Empreendedorismo

Os riscos envolvidos ao abrir um negócio são sempre grandes. Raramente vemos um negócio que é tão bom que seu risco possa ser desprezado. Dizemos frequentemente que o empreendedor deve saber lidar com o risco. Isto é verdade, mas tão importante quando lidar com o risco é saber avaliá-lo adequadamente.

Podemos separar o risco de um negócio em 3 fases:
Avaliação
Decisão
Execução

Vamos analisar cada uma separadamente:

Avaliação:

Antes de tomar qualquer decisão em relação a assumir riscos em um negócio, o empreendedor deve fazer uma avaliação clara do que realmente está em jogo. Situações psicológicas podem levar a uma visão errônea do risco, e levar a conclusões precipitadas.
Por exemplo, uma pessoa que é apaixonada por futebol pode se empolgar ao receber a oferta de uma sociedade em um negócio de aluguel de campos. A empolgação pode fazer com que o empreendedor não pense corretamente no que terá que sacrificar e no que acontecerá se o negócio não der certo. Da mesma forma, podemos pensar que uma idéia é muito arriscada com base em uma experiência passada ruim, quando o ambiente mudou e as possibilidades de sucesso são maiores.
Por isso, o empreendedor deve pensar friamente no que está arriscando em termos financeiros, profissionais e pessoais.
Uma boa técnica é sempre pensar em hipóteses. Ao avaliar diferentes cenários, eventualmente se chegará ao pior de todos: o completo fracasso. Isso não é ser pessimista, é ser responsável e ter certeza que, mesmo que tudo dê errado, o empreendedor terá um plano para sair do buraco.
Como complemento, não seja perfeccionista. Você nunca terá as respostas a todas suas dúvidas, e não pode ficar paralisado olhando todos os possíveis aspectos do risco que pretende assumir. Avance o suficiente para que a informação lhe permita tomar uma decisão.

Decisão:

Após avaliar o risco, deve-se tomar uma decisão difícil: seguir adiante ou abandonar a idéia. Por isso a fase de avaliação é tão importante: ela permite que o empreendedor tome uma decisão com mais informações e menos “achismos”.
Como se trata de uma decisão relacionada a assumir riscos, tanto os potenciais ganhos quando as potenciais perdas devem ser avaliados. Riscos maiores são assumidos quando o ganho pode ser maior, e o limiar de risco é diferente para cada um.
Durante a decisão, também se deve pensar na pior situação. Por mais que ninguém queira pensar em fracasso, é obrigação do empreendedor definir se estará mentalmente (e financeiramente) preparado caso o pior aconteça.

Execução:

Tomada a decisão, o empreendedor deve assumir a responsabilidade por ela e olhar para frente. Mesmo que outros tenham opinado e influenciado, a decisão de ir adiante com o negócio deve ser assumida por ele de forma incondicional.
Toda a energia deve ser concentrada no sucesso, e qualquer momento em que se fica questionando a decisão é um fator redutor de potenciais ganhos. Não fique olhando para trás e reavaliando os riscos. Isso somente deve ser feito se houve uma mudança grande e brusca no ambiente.

Por: Luiz de Paiva

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Guru do Empreendedorismo

Às vezes encontramos palavras sábias e aplicáveis ao empreendedorismo aonde menos esperamos!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Você tem alguma "vaquinha" na sua vida?


Um Mestre passeava por uma floresta com seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma visita.

Durante o percurso, falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar. Sem calçamento, a casa de madeira. Os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então, aproximou-se do pai daquela família, e perguntou: "Neste lugar não há sinais de comércio e de trabalho. Como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?"

E o homem, calmamente, respondeu: "Meu amigo, nós temos uma vaquinha que dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e com a outra parte, produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo, e assim, vamos sobrevivendo."

O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, despediu-se e partiu. No meio do caminho, voltou-se ao discípulo e ordenou secamente: "Pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali à frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo."

O jovem arregalou os olhos, espantado e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas diante do silêncio absoluto do Mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e viu-a morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante anos. Até que um dia ele resolveu abandonar tudo e voltar àquele mesmo lugar e contar tudo à família, pedir perdão e ajudá-los.

Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, carro na garagem, crianças brincando no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, apertou o passo e, chegando lá, foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos. A resposta foi: "Continuam morando aqui." Espantado, entrou correndo na casa e viu que era a mesma família que visitara antes com o Mestre. Elogiou o local e perguntou ao homem (o dono da vaquinha): "Como o senhor melhorou este sítio e mudou tanto a sua vida???"

E o homem, entusiasmado, respondeu: "Nos tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. Assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora...

Você tem alguma "vaquinha" na sua vida?

domingo, 12 de julho de 2009

Três últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE


1º Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados como prata, ouro, e pedras preciosas ;
3º Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Você sabe quem é "O Cara"?

Este que é o "Cara"!!!


Aprenda como se você fosse viver para sempre. Viva como se você fosse morrer amanhã. Santo Isidoro de Sevilha

Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida. Sêneca